Terça-feira, 19 de março de 2019
Ross Adam Sandler, analista de internet da divisão de pesquisa do banco britânico Barclays, enviou uma nota a clientes falando sobre uma possível criptomoeda do Facebook, o que muitos têm chamado de ‘Facebook Coin’.
De acordo com a CNBC, no texto, Sandler disse que o criptoativo da rede social poderia gerar uma receita adicional de US$ 19 bilhões para a instituição em 2021.
“Estabelecendo apenas esse fluxo de receita, na nossa opinião já começa a mudar a história das ações do Facebook”, disse o analista.
Disse, também, que no estágio em que o Facebook se encontra, com fluxo de receita baseado praticamente em publicidade, seria extremamente necessário ações como esta.
Ele explicou:
“Qualquer tentativa de construir fluxos de receita fora da publicidade, especialmente aqueles que não abusam da privacidade do usuário, provavelmente serão bem recebidos pelos acionistas do Facebook”.
Sandler contou que o Facebook já tentou entrar no sistema de pagamentos há pelo menos 10 anos.
Ele citou a empresa americana Menlo Park que, em 2010, criou uma moeda virtual chamada “Facebook Credits”, semelhante à criptomoeda moderna. Cada crédito custaria 10 centavos de dólar.
Naquele sistema, os usuários pagariam antecipadamente pelas moedas virtuais usando cartão de crédito ou débito, uma exigência da Menlo Park. Com os ‘facebook credits’, eles, então, fariam compras através do aplicativo.
O problema é que o Facebook teria que arcar com os custos de intercâmbio. Segundo ele, isso impactaria negativamente a lucratividade, especialmente em um grande volume de pequenas transações.
No entanto, tanto o Facebook quanto o setor de criptomoedas amadureceram, diz a reportagem. A empresa agora tem uma base de usuários muito maior e com mais aplicativos, como Instagram e WhatsApp, para os quais pode distribuir conteúdos.
De acordo com Sandler, a criptomoeda do Facebook poderia “revigorar essa estratégia de negócios”.
Ainda é um mistério, mas o Facebook supostamente está trabalhando em uma moeda para ser transmitida pelo WhatsApp. Isto permitiria que milhões de usuários realizassem tanto transações locais como internacionais.
No entanto, até mesmo as grandes mídias têm focado no assunto, como por exemplo, o The New York Times, um dos maiores jornais do mundo. A companhia já obteve, sob sigilo, informações relevantes do projeto.
Uma das dicas de como anda o projeto, segundo o jornal, é que ainda vai demorar para o Facebook procurar por exchanges, pois o programa ainda está longe disso.
Os rumores sobre a possível entrada do Facebook no criptomercado já circulam há muito tempo — a própria empresa tem dado pistas de que não vai mesmo ficar de fora dessa inovação.
No início de fevereiro deste ano, o setor de criptomoedas e blockchain do Facebook fez sua primeira aquisição, integrando a maior parte da equipe de pesquisa da Chainspace.
O empreendimento é uma startup de blockchain especializada em desenvolvimento de contratos inteligentes e fundada por pesquisadores da University College London.
Em dezembro de 2018, a Bloomberg afirmou que o Facebook estaria desenvolvendo uma criptomoeda para ser usada dentro do WhatsApp, com foco no mercado indiano.
Além disso, na instituição há várias vagas de emprego em aberto para profissionais do setor de blockchain.
*Matéria escrita por Wagner Riggs e publicada originalmente no Portal do Bitcoin.
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