Terça-feira, 05 de junho de 2018
A CoinDesk, agência de notícias especializada no universo das criptomoedas, liberou o relatório “State of Blockchain” aos leitores através do seu site. Organizado pela empresa desde 2014, o relatório é feito a cada trimestre (os chamados quarters) traz dados completos sobre o mercado de criptoativos.
O documento é considerado um dos mais importantes relatórios de análise do mercado, pois traz, em quase 100 páginas, análises completas sobre vários aspectos: desde preço, valor de mercado, tendências, poder de mineração e expectativas dos investidores. Além dos gráficos, o relatório traz um questionário para os investidores, que busca avaliar as visões do mercado e as expectativas para o médio/longo prazo.
O documento começa trazendo gráficos que mostram a já conhecida tendência de queda que as moedas experimentaram durante o início do ano. Segundo o documento, a queda no preço do Bitcoin no período chegou a 51%, contra 48% do Ether, 72% do Bitcoin Cash e 78% da Ripple.
Apesar da notícia negativa, o documento também aponta um dos principais pontos positivos que ocorreram no período: a queda nas taxas de transação em praticamente todos os ativos. Com o aumento da adoção do SegWit por parte das exchanges, as taxas na rede do Bitcoin desabaram: a queda chegou a incríveis 97%. O Bitcoin Cash veio logo atrás, com 90% de redução nas taxas. A dominância do Bitcoin no mercado voltou a crescer, passando de 37% no início do ano para 47% agora.
Apesar do preço em queda, o relatório mostra que os fundamentos de segurança da rede têm aumentado. O hashrate da rede – quanto maior o hashrate, mais resistente a uma ataque a rede se torna – experimentou um aumento de 47% nos três primeiros meses do ano, de 15 milhões de terahashes para mais de 25 milhões. Isso mostra que a rede, que segue há quase 10 anos sem nunca ter sido violada em sua segurança, continua como a mais segura entre todos os criptoativos.
Em uma das telas do relatório, a CoinDesk destaca que o Bitcoin apresenta uma rede mais segura do que no passado, porém está com metade do preço em relação ao início do ano. Uma rede segura com um preço bastante descontado.
O aumento do hashrate, aliás, é um dos grandes pontos de destaque do Bitcoin sobre um de seus “concorrentes”, o Bitcoin Cash. Enquanto o Bitcoin responde por estonteantes 88% do hashrate, o Bitcoin Cash possui apenas 12%. Levando em conta os dados, o BTC possui uma segurança quase nove vezes maior do que a rede do BCH.
As ofertas iniciais de moedas (ICOs, na sigla em inglês) também foram destaque no relatório. A CoinDesk trouxe um gráfico com o aumento da procura por esse tipo de financiamento, com a área de maior destaque (o círculo grande no canto inferior) para a ICO do aplicativo Telegram, que tornou-se a maior da história, mesmo sem ter aberto uma venda pública.
A CoinDesk sempre traz um questionário no final do relatório, o qual possui o objetivo de trazer dados direto da comunidade através de pesquisas sobre diversos temas. E os dados deste ano trazem algumas conclusões interessantes sobre o sentimento dos investidores em relação ao mercado de baixa dos criptoativos.
Entre os respondentes, 92% compraram algum ativo em 2017, sendo que 68% desse total compraram no final do ano – exatamente na época do grande rally de alta, no qual o Bitcoin chegou a custar quase US$20 mil, e o mercado de criptoativos chegou a valer quase US$1 trilhão.
A pesquisa questionou sobre quando os entrevistados começaram a comprar. 55% deles compraram em 2017, um aumento de 500% em relação aos usuários ativos em 2016. 10% afirmaram ter entrado no mercado nos primeiros três meses de 2018.
Sobre a forma de compra utilizada, 18% dos usuários afirmaram que compraram criptoativos usando cartão de crédito. Dentre estes, 58% já conseguiram pagar os custos de aquisição dos ativos comprados.
Em relação ao otimismo demonstrado pelos entrevistados, os dados são interessantes. Ao passo de que 69% deles acreditavam que o mercado terminaria no primeiro trimestre do ano em baixa (como de fato ocorreu), 56% se mostraram mais otimistas, ao acreditarem que a queda atual não significa um período prolongado de baixa do mercado.
Sobre os possíveis motivos para a queda, houve uma maioria absoluta de opinião: 86% acreditam que a baixa foi motivada por causa de um grande movimento de especulação, motivado por grandes players ou por pessoas que entraram no mercado sem o conhecimento adequado para investir. 48% afirmaram que aprenderam mais sobre o funcionamento dos softwares dos criptoativos e sobre a comunidade com o movimento de queda.
Os dados apresentados pela CoinDesk revelam que um novo tipo de investidor está presente no mercado. Com a queda abrupta de preço, as pessoas passaram a buscar aprender mais sobre o mercado, a tecnologia e conhecer melhor os ativos nos quais investem, antes de comprar mais ou mesmo de vender suas moedas.
O otimismo em relação ao momento turbulento pode indicar que os usuários que se mantiveram no mercado já possuem uma maior experiência, e acreditam em um cenário positivo no longo prazo. Cenário esse que, por sinal, se repetiu com grande entusiasmo em 2017 – e vem se repetindo constantemente nos quase 10 anos de existência do Bitcoin.
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